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Emater-PA contribui para Plano Nacional sobre Clima


Governo do Pará representa demandas de todos os estados brasileiros por meio da Asbraer​


15/09/2025 | Assessoria de Comunicação - Emater/PA | Aline Miranda


Foto: Juliana Caribé/Divulgação/Emater-PA

Em nome da Associação Brasileira das Entidades de Assistência Técnica e Extensão Rural, Pesquisa Agropecuária e Regularização Fundiária (Asbraer), que agrega 31 órgãos oficiais de todo o Brasil, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) está participando da elaboração do Plano Clima, conduzida pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA). 


Com atividades multi-institucionais e da sociedade civil desde 2023, o processo resultará em um guia de enfrentamento do país às mudanças climáticas, com lançamento inicial previsto já para outubro.


Membro da Câmara Consultiva de Participação Social (CPS) do Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima (CIM), a Emater-PA destaca-se no cenário de 2025 por a capital paraense, Belém, sediar a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-30), em novembro. 


“Em termos de estratégia governamental de todos os níveis de gestão, é de suma importância fortalecer as entidades de Ater [assistência técnica e extensão rural] pública, porque nós promovemos a orientação técnica com preceitos agroecológicos, restauração florestal, alimentos sadios, e é importante também fortalecer as pesquisas em Ater. É bom divulgarmos que, no patamar de governos estaduais, existem as instituições de pesquisa agropecuária, que aprofundam e encaminha ciência de utilidade imediata”, aponta a coordenadora de operações da Emater, engenheira ambiental Camila Salim, especialista em Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável na Amazônia e mestra em Ciências Ambientais.


Salim foi a porta-voz da Asbraer e, por conseguinte, da Emater, nos Seminários de Governança Climática e 2º Encontro Cidades Verdes Resilientes, eventos promovidos pelo governo federal e parceiros de 9 a 11 de setembro, em Brasília, no Distrito Federal (DF). 


Uma das sugestões da dirigente foi a criação de grupos de trabalho setorizados, dentro da estrutura da Câmara: “Precisamos vincular mais ainda os agentes de interesse super comum, como a Asbraer e organizações sociais de agricultores”, considera. 


O encontro gerou uma agenda com cronograma até 2027 e antecipou pautas como a inclusão das populações de rua no Plano Clima e ferramentas de avaliação e monitoramento.



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