Por iniciativa da Emater-MG e prefeitura, feira livre em São Vicente de Minas volta a funcionar

A feira conta com 23 expositores, sendo 13 produtores e 10 artesãos

30/12/2025 | Assessoria de Comunicação - Emater-MG | Igor Chaves*

Feira livre em São Vicente. Foto: Dilvugação/Emater-MG

São Vicente de Minas, município do Campo das Vertentes, voltou a realizar a Feira Livre Agrocultural. A retomada é uma iniciativa da Emater-MG em parceria com a prefeitura. A feira funciona na Praça Governador Valadares, Centro da cidade, aos domingos, de 8h às 13h.

O extensionista da Emater-MG, Marcelo Rodrigues Vilela, explica que a feira conta com 23 expositores, sendo 13 produtores e 10 artesãos. O escritório local da empresa atua na organização e formalização dos expositores, sobretudo na produção e comercialização de alimentos, oferecendo capacitações em boas práticas e cadastrando interessados em participar da feira.

Uma das beneficiadas com a ação é a confeiteira Gabriela Ribeiro, 38, que encontrou na feira maior estabilidade para o seu negócio. “Para qualquer pessoa que conversa comigo sobre a feira, eu sempre digo que ela foi uma resposta das minhas orações. Eu tinha acabado de fazer um curso dessas tortas e ficava pensando como poderia vender para aumentar minha renda. A vida de confeiteira é complicada.” O convite para participar da feira veio do escritório local da Emater-MG. “Agora, tenho clientes procurando tortas inteiras para as comemorações, não só as fatias aos domingos”. É impressionante como aumentou a minha renda mensal. Eu vou precisar contratar gente para me ajudar”.

Para Marcelo Vilela, a reabertura da feira livre representa um avanço importante para a comunidade: “O movimento na praça nas manhãs de domingo aumentou e o comércio, ao redor, também sentiu esse crescimento. Hoje, a população tem acesso a uma oferta maior de alimentos de qualidade.” Gabriela Ribeiro concorda e acredita que São Vicente “só ganhou” com o retorno da feira. “É um espaço para distrair, conversar. É um momento de convivência entre a comunidade e produtores. A feira só fortalece esse vínculo”.

*Estagiário sob supervisão de Sebastião Avelar