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Pesquisadores da EPAMIG integram Missão Técnica ao Continente Africano
Entre os dias 3 e 10 de dezembro, a equipe esteve na Zâmbia
20/12/2024 | Assessoria de Comunicação - Epamig
Foto - Reprodução Epamig
(Nova Porteirinha – 19/12/2024) Os pesquisadores da EPAMIG João Batista Reis e Maurício Cardoso participaram neste mês de dezembro de uma viagem técnica a países africanos. A Missão, coordenada pela Agência Brasileira de Cooperação – ABC, ligada ao Ministério das Relações Exteriores, integra os projetos “Fortalecimento da cadeia do algodão na Zâmbia” e “Fortalecimento do setor algodoeiro do Zimbábue”.
Entre os dias 3 e 10 de dezembro, a equipe esteve na Zâmbia, onde visitou o Centro de Pesquisa “Cotton Development Trust” noDistrito de Magoye. Além disso, houve atividade na capital Lusaka, onde foi composto um Comitê Gestor para analisar o plano de trabalho a ser realizado na missão de cooperação internacional.
“O projeto na Zâmbia está na fase inicial e as atividades no CDT se concentraram, inicialmente, na discussão do protocolo de plantio do algodão no mês de dezembro. Também ocorreram demonstrações de como elaborar produtos agroecológicos para controle de pragas”, informa o pesquisador João Batista, que acrescenta:
“Em relação ao protocolo de plantio, foi instalada uma Unidade Técnica Demonstrativa no CDT. A equipe brasileira, também composta por extensionistas da Emater-MG, demarcou a área em que foi plantado o algodão e onde será instalada a irrigação para a próxima safra, outro objetivo do projeto”.
De 11 a 13 de dezembro as atividades foram no Zimbábue, onde o Projeto com a cultura do algodoeiro já está em desenvolvimento. “Lá foi realizado, na Embaixada Brasileira, o 3º Comitê Gestor que aprovou a ampliação do projeto, por mais dois anos, até o fim de 2026”, conta Maurício Cardoso.
O trabalho no Zimbábue envolve membros do Cotton Research Institute (CRI) e representantes do Ministério do Território, da Agricultura, das Pescas, da Água e do Desenvolvimento Rural.
“A conclusão das missões foi muito positiva, nos dois países. A nossa expectativa é a melhor possível para os próximos anos e o objetivo principal é de que a economia seja fortalecida e a parte social seja incentivada com o desenvolvimento do setor algodoeiro”, completa João Batista.