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Asbraer participa de reunião para formular Formação de Extensionistas no Nordeste


​A reunião buscou ouvir os diversos setores e entender gargalos e sucessos para formulação de capacitação


05/11/2025 | Assessoria de Comunicação | Juliana Pereira


Reunião Ater Nordeste

Nesta terça-feira (04/11) o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), o Consórcio Nordeste e o IICA, realizaram reunião, no âmbito da implementação do PAS-Nordeste, visando ações de formação de extensionistas e agente de ATER no semiárido brasileiro. O vice-presidente regional suplente da região Nordeste da Asbraer, Franki de Souza (Emater-RN), participou da reunião dando voz à Rede Asbraer Nordeste.




A reunião teve o intuito de discutir ações e estratégias importantes para a implementação do Programa de Produção e Consumo de Alimentos Saudáveis nos Territórios da Cidadania da Região Nordeste do Brasil (PAS Nordeste). 




O PAS Nordeste, idealizado pela Câmara Temática da Agricultura Familiar do Consórcio Nordeste (CTAF/CNE), visa integrar políticas públicas para ampliar a produção e o consumo de alimentos saudáveis nos territórios da região, combatendo a pobreza e promovendo o desenvolvimento sustentável e solidário. 




O encontro possibilitou que cada ator político apresentasse as ações em seus estados e instituições visando analisar as boas práticas e apontar os gargalos.





Na ocasião, o presidente Franki apresentou as demandas que chegam na Ater Pública para assistência técnica e extensão rural nos escritórios. Franki informou que desde cadastros e serviços burocráticos até o atendimento em campo a Ater Pública realiza na integralidade da necessidade dos produtores familiares. “Não podemos dizer não a ninguém. Não escolhemos quem atender. Atendemos que chega, mas para isso precisamos de estrutura de pessoal e física”, afirmou. Apesar disso, o presidente afirmou que o serviço público de Ater é o único que fornece continuidade de atendimento e maior capilaridade, com presença em quase todos os municípios.




Para o presidente Franki de Souza, é fundamental trabalhar a coletividade visando ampliar o atendimento, além de demarcar de forma qualitativa a metodologia utilizada para a propagação do conhecimento e investimento em estrutura das instituições públicas de assistência técnica e extensão rural. “Precisamos de pessoas para o atendimento de Ater, isso é fundamental”.




Para a Ater Pública, um dos maiores gargalos é o déficit de recursos para ampliação da estrutura física e de pessoal, pois para ampliar o atendimento de Ater é necessário investimento nesse que é o povo que alimenta o povo brasileiro.


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